segunda-feira, 30 de março de 2009

Jornalismo pernambucano além da notícia

Diariamente as redações de jornais tentam acompanhar os principais fatos que acontecem na cidade. Apresentam o balanço da violência, acompanham mudanças na economia, instabilidades diplomáticas, serviços e a vida social. Mas, para entender o perfil da circulação desses periódicos no nosso estado é preciso acompanhar o processo de formação da imprensa, através das primeiras publicações.

É comum que se vincule a história do jornalismo à chegada da Família Real ao Brasil, quando em 1º de junho de 1808 passou a circular o Correio Braziliense ou à criação, em 10 de setembro, da Gazeta do Rio de Janeiro, que também começou a ser vendido no mesmo ano. No entanto, essa atividade não era permitida à colônia antes desse marco, obrigando as tipografias existentes a reproduzir apenas letras de câmbio e orações religiosas, como o que aconteceu com a primeira tipografia de Pernambuco (localizada em Olinda, em 1706).
Alguns anos depois a trajetória do jornalismo já começava a ganhar corpo com a Revolução de 1817 e os primeiros impressos avulsos ou prospectos, eram produzidos pela segunda tipografia do estado. É com esse prelo de madeira (espécie de máquina de impressão), que começam a surgir os primeiros periódicos pernambucanos.

Para o Professor de História de Pernambuco da Universidade Católica de Pernambuco, José Hernani, os jornais nascem para informar a população. “Apesar de apenas 2% da população do fim do século XIX e início do XX ser alfabetizada, o papel do jornal era informar, conscientizar e facilitar as ações da sociedade. Publicações como a Aurora Pernambucana – considerada a primeira folha, de 1821 – e o Tifis Pernambucano – dirigido pelo revolucionário republicano Frei Caneca, de 1823 – traziam na sua essência a luta pelas questões políticas e sociais”, diz Hernani. Outros fatores importantes para o início da imprensa pernambucana foram os momentos históricos de relevância não só para a província como também para o Brasil. “A morte de João Pessoa (1830), a Revolução Praieira (1848) e a visita do imperador (1859) foram alguns dos fatos marcantes da história do nosso estado que ganharam repercussão nos principais jornais do país”, afirma Hernani.

Inovação
Apesar de serem considerados atualmente publicações tradicionais, os jornais de Pernambuco, no princípio, tinham uma formação de vanguarda: buscavam inovar na forma de escrever e na diagramação dos periódicos. Para a historiadora e pesquisadora do Arquivo Público Estadual, Noemia Queiroz, a fase inicial era fomentadora de novidades. “As publicações tinham temáticas variadas, desde os jornais especializados em publicidade e classificados, até periódicos femininos, de moda, para a família e de humor. Esses últimos faziam críticas à sociedade a partir de poesias em tom de crítica, piadas e caricaturas – que também retratavam a cidade e seus problemas”, afirma Noemia Queiroz.

O Arquivo Público Estadual tem um acervo de cerca de 12 mil títulos, sendo 250 deles voltados para a veia humorística. Noemia Queiroz ressalta a importância dos temas apresentados neles, já que apresentavam um diferencial. “Eles abordavam temas polêmicos como a homossexualidade e a pornografia. Era a anunciação da chegada de um novo tempo e suas mudanças de costume”, diz Noemia Queiroz.

terça-feira, 24 de março de 2009

Top 5 Índia

Após ser destaque no cinema com a indicação e premiação pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood com filme “Quem quer ser um milionário?) e no drama da novela global das oito horas, Caminho das índias, a terra de Ghandi nunca mais foi (ou será) a mesma.

Mesmo tendo sido confundida com o Brasil durante o período das grandes navegações (que sacrilégio para os orientais...), os indianos mostram toda a desenvoltura e criatividade para a turma de cá, que acaba se divertindo com os clipes e dancinhas da turma de lá. Para os que ainda não descobriram o verdadeiro caminho das Índias aqui vai uma lista com os cinco clipes (dancinhas e performances) que o internauta brasileiro não pode deixar de conhecer e compartilhar com seus amigos.

Para quem pensa que na Índia só se preocupam com a religião e casamentos arranjados, aqui vai um pouco do impressionante mundo de Bollywood.

Top cinco das dancinhas indianas!!!!

1.Thriller (versão indiana)



2. Rivaldo sai desse lago



3. Tunak Tunak Tun



4. Comi sua churanha (tema de Caminho das Índias)



5. Bolei



* Curiosidade (The Singhsons - A versão indiana de Os Simpsons)

sexta-feira, 20 de março de 2009

Disney apresenta sua primeira princesa negra

A animação apresentada pelos estúdios Disney como novidade para as férias de dezembro deste ano, nos Estado Unidos, e 2010, no Brasil, traz às telonas a história de um amor inter-racial no filme “A Princesa e o Sapo”.

A jovem afro-americana de 19 anos chamada Tiana mora em Nova Orleans, EUA, na cidade considerada como o berço do jazz. Como todo bom e velho conto de fadas, Tiana se apaixona por um príncipe (Naveen) que, por um feitiço, é transformado em sapo.

O longa “A Princesa e o Sapo” traz de volta a produção de animações em 2D, feitas à mão, à Disney. Desde o longa “Nem que a vaca tussa” (2004) que o estúdio não lançava filmes realizados nesse formato.

Como já é de praxe, famosos como Oprah Winfrey (que dá voz a Eudora, mãe da Princesa Tiana), Anika Noni Rose (Princesa Tiana) e o ator brasileiro Bruno Campos (Príncipe Naveen) emprestam suas vozes para os principais personagens da história.

Confira o trailer da animação "A Princesa e o Sapo".


quinta-feira, 19 de março de 2009

Paradoxos dogmáticos

A polêmica surgida em torno da garota que há três anos era estuprada pelo padrasto e ficou grávida de gêmeos, da cidade de Alagoinhas (PE), nos leva a refletir sobre a intromissão da igreja católica nos assuntos públicos do país, configurando-se em uma intervenção claramente desrespeitosa à autoridade do Estado brasileiro, uma vez que este se diz laico e assegura ao cidadão o direito de escolha e de liberdade de crença.

É difícil, mesmo para alguns católicos, observarem os surtos eclesiásticos e não ficarem atônitos diante de uma igreja ainda retrógrada. A crença na existência de um ser superior não é privilégio da igreja católica e não cabe a ela escolher o que se deve fazer quando se infringe uma dádiva divina como a vida.

Para o arcebispo de Olinda e Recife – Dom José Cardoso Sobrinho – quem lançou o absurdo veredicto aos participantes da prática de aborto na criança, o anúncio da excomunhão deveria ser feito; caso não o fizesse estaria pecando por omissão. No entanto, os médicos que realizaram o aborto declararam terem efetuado, apenas, um procedimento médico padrão, uma vez que mulheres vítimas de violência sexual têm, asseguradas por lei, o direito a serem assistidas na prática de abortamento.

De acordo com os dogmas da igreja, a excomunhão anula o vínculo do fiel com a igreja inclusive proibindo o recebimento de sacramentos como batismo, comunhão, crisma e casamento. Mesmo assim, a condenação não chegou a atingir veementemente os envolvidos, que se disseram prontos para repetir e assegurar o aborto nos casos registrados em lei como alternativa de salvamento da vítima.

O que aconteceu à menina é o que acontece com bastante freqüência no país. Criança, com um corpo ainda em formação biológica, carregando outros seres, correndo-se o risco de morte, além de todo o trauma psicológico sofrido traduzidos em violência psíquica, moral e corporal; não é algo simples de ser aceito, muito menos as suas conseqüências.

Infelizmente,nem todas as crianças de 9 anos estão ou são orientadas corretamente pelos pais para saberem se defender, ou mesmo, saberem lidar com situações problema como essa. O que realmente irrita é o posicionamento de um bispo assumir o posto de papa, quiçá Deus, para julgar as pessoas de acordo com as leis deste, uma vez q não houve ou há nada que comprove ou assegure a autenticidade dos dogmas e convicções da igreja. É. Tem muita gente nesse mundo de meu Deus que faz muita besteira em nome dele.

Conferindo um ar de preocupação à discussão, tanto a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quanto o Vaticano, na figura do presidente da Academia Pontifícia para a Vida, Monsenhor Rino Fisichella, afirmam que os médicos que praticaram o aborto não mereciam a excomunhão, por estarem executando uma tarefa difícil: salvar uma vida em detrimento de outras.

"Era mais urgente salvaguardar a vida inocente e trazê-la para um nível de humanidade, coisa em que nós, homens de igreja, devemos ser mestres. Assim não foi e infelizmente a credibilidade de nosso ensinamento está em risco, pois parece insensível e sem misericórdia", escreve o bispo Fisichella em artigo publicado pelo jornal da Santa Sé, o Osservatore Romano, na sua edição do sábado (14).

Tão importante como intervir na conquista do aborto pela população feminina é discutir uma reforma em caráter de urgência pela igreja católica, já que assuntos como o uso da camisinha, a falta de aceitação do público gay em suas igrejas, punição (não seria melhor a excomunhão?!) dos casos de padres acusados (julgados e condenados) pela prática de pedofilia, além de definir a castidade como opcional, são tão polêmicos e tabus quanto o primeiro.

Talvez corrigindo esses erros o único mandamento deixado por Jesus pudesse ser cumprido garantindo paz, amor, equilíbrio e harmonia ao mundo, evitando que tantas pedras fossem atiradas por algozes sem aparente pecado.

terça-feira, 17 de março de 2009

Deve ser legal traficar um ilegal

A série de TV Americana que mais vem chamando a atenção de público e crítica desde 2005, páreo apenas à Lost, traz ao pacato subúrbio de Agrestic, na Califórnia, a discussão da descriminalização da maconha

O fictício subúrbio serve de cenário para Weeds; as mais loucas histórias de uma viúva sem perspectivas de emprego (Nancy Botwin) que resolve adentrar no mundo do tráfico para sustentar os filhos (Silas e Shane), o cunhado encostado (Andy) e, claro, manter o padrão da família que levavam antes da morte repentina do seu marido (Judah). Nancy surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles o seu advogado, Dean Hodes e seu contador, Doug Wilson.

Extremamente lucrativo, o mercado de entorpecentes da série vai além do núcleo negro (composto por Heylia, Vaneeta e Conrad), atravessa o subúrbio vida boa de Agrestic (que agrega os Botwin, Doug Wilson e Dean Hodes) e chega ao mais novo núcleo, o latino (como eles poderiam ficar de fora?!). Do começo como uma simples vendedora da maconha repassada por Heylia, Nancy se torna a grande criadora e fornecedora da iguaria. A rentabilidade do negócio e a habilidosa facilidade em escapar do risco de ser presa torna a diversão garantida para o seriado, enquanto aponta para a discussão: por que vender ao invés de traficar?

É comum que usuários americanos de Cannabis freqüentem pequenas lojas de venda livre da droga para uso, exclusivamente, medicinal. Os pacientes de diversas doenças como doença de Parkinson, esclerose múltipla, câncer e AIDS têm permissão para consumir a maconha apenas como tratamento para dores crônicas sendo, este consumo, controlado através de receituários médicos contendo dosagem e freqüência. No entanto, a caricatura da sociedade americana apresentada no show aponta que o uso é banalizado e, de certa forma, provoca a sociedade a repensar o caso da sua descriminalização como alternativa para diminuir a criminalidade, aumentar a renda da receita através da criação de impostos sobre a produção e venda, além da criação de novos empregos. Outro ponto importante a ser incorporada é tornar clara a percepção do preconceito, uma vez que a sociedade confunde usuário e traficante.

A partir do momento que as pessoas percebam que a maconha se mostra menos agressiva à saúde do usuário e que causa menor dependência que as drogas consideradas lícitas – álcool e tabaco – ele também despertará para a importância da liberação da maconha (apenas mais uma droga) como uma arma contra o crime organizado, uma vez que traficar (ou melhor, vender) a droga passará a ser legal e o grito de legalize já será concretizado em empregos.

sábado, 14 de março de 2009

A fantasia sertaneja em traços

Madeira, tinta e muita criatividade. Podem parecer simples, mas esses materiais dão vida e forma à xilogravura, uma das mais famosas representantes das artes nordestinas. Os desenhos de traços firmes e de sombras marcantes revelam o cotidiano do sertanejo através de histórias de heroísmo, “causos” absurdos e muito humor.

A necessidade de adaptar notícias importantes para uma linguagem mais simples, fez dos cordelistas grandes contadores de histórias. Através da popularização desse tipo de leitura, a utilização de desenhos populares para a ilustração dos folhetos ampliou o acesso da população analfabeta à literatura. As gravuras ganharam personalidade própria, unindo-se à literatura de cordel para retratar um campo em que a fotografia não podia penetrar: o imaginário sertanejo.

Para o pesquisador de História da arte da Fundação Joaquim Nabuco, José Brito, a xilogravura realizada no nordeste não é a mesma trazida pelos portugueses, a mais de cem anos. “Aqui ela tomou outras proporções, criou a sua própria identidade e se tornou maior que a xilogravura européia”, afirma Brito.

O time de grandes artistas tem suas contradições: de um lado a tradição, do outro a inovação. A identidade encontrada na tradição familiar pode ser uma grande aliada para novos artistas. Também é comum que a visão empreendedora e o toque pessoal estejam juntos. Com esses requisitos, o artesão dono de uma loja na casa da Cultura, Severino Borges, é um homem de visão. Após aprender tudo o que sabe com pai e tio xilogravuristas, Amaro Francisco e J. Borges, Severino Borges resolveu investir na carreira. “Eu estava desempregado quando meu pai me incentivou a virar artesão”, disse. O xilogravurista ainda faz trabalho para cordel, mas apresenta inovações. “Sempre gosto de criar novos produtos. Trabalho com artesanato de um modo geral. Minhas gravuras vão além do tradicional”, afirma Borges.


Enquanto alguns mantêm a tradição, a inquietação transforma o artista e amplia o seu repertório. Incentivado pela literatura de cordel, Gilvan Samico, um dos mais conhecidos xilogravuristas brasileiros, se aventurou no mundo do imaginário popular. “Conheci a literatura de cordel quando era menino. Desde então, tudo o que produzo é baseado em pesquisas para me aproximar do popular”, afirma Samico. Com um vasto repertório de temas, seu trabalho apresenta influência do expressionismo. “Sou compulsivo quanto à estética e não à reprodução. Se faço uma xilogravura que me satisfaz não tenho vontade de fazer outra. Esse é o meu tempo interior”, diz Samico.

Projeto da UFRPE propõe uso de geladeira artesanal para conservação de alimentos

Manter os alimentos perecíveis como frutas e verduras fora da geladeira é uma tarefa quase impossível de se fazer, principalmente no semi-árido nordestino, onde a degradação dos alimentos ocorre de maneira rápida, devido ao clima seco característico da região. Pensando em aumentar o tempo de conservação desses alimentos, a pesquisadora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e coordenadora do curso de Gastronomia e Segurança Alimentar, Neide Shinohara, realizou estudo com método de preservação das características físicas e nutritivas de alimentos usando um sistema conhecido como pot-in-pot ou geladeira de cerâmica (GC).

O princípio de fácil aplicabilidade já é conhecido. Ele se tornou possível na Nigéria, através da criatividade de Mohammed Bah Abba, criador e divulgador do método, que além de não depender de eletricidade é facilmente fabricável e de muito baixo custo. Para o funcionamento, a técnica usa um vaso menor dentro de um outro de maior tamanho, sendo o espaço entre os dois preenchido com areia umedecida com água potável. Os alimentos são guardados no vaso menor e cobertos com pano limpo e umedecido com água, para retardar a evaporação. Neide Shinohara explica que os potes não podem ser pintados. “A água presente na areia quando evapora expulsa o calor baixando a temperatura do interior do vaso. Esse sistema é semelhante ao que ocorre na moringa ou, até mesmo, a quando saímos da piscina – após sair da água, temos a sensação de frio por causa do processo de evaporação da água junto à pele, que para mudar de estado rouba o calor do nosso corpo”, afirma a professora.

As semelhanças climáticas entre a Nigéria e o semi-árido nordestino motivaram a pesquisadora a estudar a geladeira de cerâmica e a reação do experimento em laboratório dentro das condições propostas – temperaturas altas e baixa umidade, típico de clima seco. “Essa pesquisa faz parte de um projeto de extensão da universidade, motivado pelos estudos da composição comportamento dos potes de barro para armazenar alimentos realizado pelo professor e engenheiro mecânico Armando Shinohara. O estímulo serviu para avaliar o tempo de conservação de alimentos como tomate, acerola, goiaba e maçã. Todos conseguiram resultados positivos, diferentes da vida de prateleira”, diz Neide.

Outro ponto em comum entre os dois lugares é a falta de eletricidade, que implica em problemas de abastecimento e de saúde para a população. “O ideal seria passar o uso da geladeira de cerâmica para as comunidades da zona rural, já que muitas delas não têm acesso à eletricidade e não dispõem de outro meio para armazenar alimentos perecíveis. Mas, não é só jogar a geladeira de cerâmica nas mãos da população. Tem que fazer o monitoramento dos produtos e acompanhar a forma de acomodação deles pela população, afirma a pesquisadora.

A professora ainda alerta para a facilidade de implantação da técnica e garante que a população seria beneficiada com a ação. “Esse método só depende da natureza, da boa vontade de implantar e orientação da equipe participante do projeto”, afirma.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Nádegas a declarar?!

Nasce mais um filho de mãe solteira. Seria estranho ouvir isso de uma mulher fértil, de 24 anos e desempregada? Seria ela mais um número para engrossar o caldo das tantas “marias”, mães de “severinos”, desse Nordeste de meu Deus. Mais uma se não fosse ela formada em jornalismo, filha de pais tradicionalistas, moradora de subúrbio da zona leste do Recife, em estado de namoro e sem perspectiva de emprego (ou como a fulana acha melhor dizer “de férias por tempo indeterminado”). Não seria absurdo pensar q esta dita cuja deu à luz a um blog.

Cagado em plena sexta-feira 13, Contém Glúteos tem a intenção de não ser mais um blog opinativo a habitar uma blogosfera sedenta por sexo, drogas e diversão. Ele quer bolinar o mais íntimo dos seus pensamentos, seduzir suas opiniões e gozar os mais puros e completos tipos de informação para tentar tirar seus leitores (ou os que suportarem, é claro) da escuridão da ignorância reflexiva (sim, pretendemos fazer com que seus neurônios trabalhem; como diria Caetano: vamo botar essa porra pra funcionar!) fazer com que sua mente transcenda o habitual da notícia.

Soltem os cintos, abram as calças e vamos ao que interessa! Informação de qualidade, entrevistas exclusivas, entretenimento e interatividade com o leitor. Essas são as metas traçadas para o Contém Glúteos. Como toda boa previsão seguiremos à risca o que foi proposto, a menos que algo melhor possa ser adicionado ao conteúdo.

Você quer dizer, fazer, agir, mas não sabe como? Coloque a boca no trombone, ou melhor, ponha o seu dedo no Contém Glúteos e faço com que seu rastro não fique só no vaso!!!